sexta-feira, 28 de outubro de 2011

AUTONOMIA, EDUCAÇÃO PARA A VIDA

Olá amigos, faz um tempo que não posto nada por falta de tempo, mas agora estou voltando com a corda toda.

Falar de autonomia é simples, a partir do momento que sabe-se o que é. Aqui tenho algumas definições:

 Segundo o dinicionario Aurélio Autonomia é "a capacidade de governar a si mesmo" e segundo Marcos Meier Psicólogo e Educador "é a capacidade de mesclar responsabilidade com liberdade".



Criança autônoma é responsável e capaz de decisões. Entenda o conceito e o papel do professor para que seus alunos conquistem a autonomia
Escovar os dentes sozinha, amarrar os cadarços e outros procedimentos de rotina mostram que uma criança é independente, mas não necessariamente autônoma. Isso porque a autonomia vai além da independência: uma criança autônoma é capaz de escolher e tomar decisões relativas a seu mundo e a sua faixa etária tendo em vista as responsabilidades e consequências que tal decisão pode ocasionar.De acordo com Maria Irene Maluf, especialista em Psicopedagogia e em Educação Especial e editora da revista Psicopedagogia da Associação Brasileira de Psicopedagogia, trata-se de uma criança capaz de, sem supervisão, manter os mesmos comportamentos que teria se estivesse sob a supervisão de um adulto. "Isso está relacionado a um nível normal de inteligência, a uma boa formação de valores e, em grande parte, ao modelo social em que ela está inserida.
A escola, com toda sua autoridade consegue transformar seus subordinados (alunos) em sujeitos passivos. Ela consegue impor suas ideias sem contestação, ensinando as crianças desde o principio a observar e repetir suas lições, tão bem que se tornam incapazes de pensar coisas diferentes. A educação formal limita as possibilidades de fantasia e de liberdade criativa.

 O que a escola faz, segundo Nitzesche "é um treinamento brutal, com o propósito de preparar vastos números de jovens, no menor espaço e tempo possível, para se tornarem usáveis e abusáveis, a serviço da sociedade".  


Deve-se trabalhar a criação da criança, que é autora, independente e de identidade própria, que sabe pensar e justificar seu pensamento, que planeja, é capaz de uma reversibilidade, de uma articulação para mudar seu pensamento, ou seja, de se tornar um cidadão adulto capaz de agir com responsabilidade e dentro dos valores da sociedade.

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